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Luta


Quando nos deparamos com o tema da aula, a primeira questão que surge é: é possível realizar luta na escola?


A bibliografia da aula esclarece que o tema se divide entre: luta, briga e duelo, e ao (re)conhecermos modalidades inseridas na categoria de luta, percebemos que há muito já é presente no cotidiano escolar, afinal, quem nunca “brincou” de queda de braço (ou braço de ferro) nas carteiras do colégio?

Ao nos questionarmos sobre nossa experiência com lutas, pensamos imediatamente nas lutas formais, que contemplam o judô, o karatê, a capoeira, o muay thai... E deixamos de fato as experiências populares da infância, como o cabo de guerra, a briga de galo, a luta de dedo e até a brincadeira de lutinha.

A luta envolve os princípios do desequilibrar, tocar o oponente e derrubá-lo; seguindo esses pressupostos, desde a luta lúdica, de brincadeira, até a profissional.

Algumas modalidades surgiram de princípios filosóficos, como o Kung Fu, criado para melhorar a capacidade física, respiratória e de meditação, e outras originaram-se do treinamento de guerreiros. É o caso das artes marciais em geral.

Muitas lutas passaram por uma ressignificação, como as modalidades de combate, que viraram esportes de competição. Também ganharam outros significados lutas que passaram a ser utilizadas por seus praticantes para combater o estresse, modelar o corpo e como forma de treino.

Com uma significativa responsabilidade sobre a difusão, principalmente ocidental das lutas, os filmes e séries sobre o assunto e a mídia num geral, trouxeram práticas à luz do público, através de seus grandes eventos televisionados.

No Brasil, não há como evitar a fala sobre o MMA e a família Grace, como grandes impulsores do interesse nacional pelas lutas.

Diante de um cenário majoritariamente masculino, a luta na escola pode ser uma grande ferramenta para a inserção feminina nesta categoria. Assistimos ao vídeo que retrata crianças do ensino fundamental aplicando seus conhecimentos de luta, adquiridos antes ou durante o processo dentro da escola. Para este projeto, verificamos ser essencial o mapeamento sobre conhecimento e experiências das crianças. A partir disto, vêm as vivências e posturas, ressignificando a prática para os participantes. O aprofundamento a partir de leituras, vivências e vídeos e a ampliação, feita por pesquisa e construção. A visita à academias ou a recepção aos profissionais da área também são de grande importância para o projeto.


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